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Exposições artísticas embelezam Biblioteca da Regional Goiás

Por weberson dias. Em 16/06/17 20:45.

Sete obras artísticas de professores e estudantes da UFG e de artistas plásticos locais estão em exposição nos espaços físicos da nova biblioteca da Regional Goiás da UFG. Entre os elementos artísticos, estão três exposições de quadros “Planos de Risco”, do professor Emilliano Freitas, no hall de entrada; “A paisagem vilaboense sob o olhar dos desenhadores urbanos de Goiás”, organizado pelos professores Ariane Borges, Emilliano Freitas e Lucas Felício, e a estudante Nayara Cristina Silva, no piso superior; e “[In] Formação”, da professora Ariane Borges, no piso inferior.

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A biblioteca conta ainda com duas exposições fotográficas: “Crianças Indígenas – Aldeia Multiétnica”, da estudante de Direito, Roberta Caiado Koxiawaru, e “Um olhar sobre o cerrado”, da coordenadora da biblioteca, Esdra Basílio. O espaço tem ainda no corredor superior a exposição artística “Amarras Femininas”, da estudante de Artes, Larissa Cantarino Chagas, e no jardim as esculturas em pedra sabão do artesão vilaboense, José Rogério, mais conhecido como ‘Kó’.

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Circularidade

Para a bibliotecária Esdra Basílio, o objetivo das instalações artísticas é promover a circularidade da cultura para demonstrar que a biblioteca é um espaço cultural e que há outras possibilidades de comunicação. “A arte ocupando os espaços da biblioteca dará visibilidade aos artistas vilaboenses e aqueles que aqui desejarem expor suas peças”, afirmou.

Ela destacou ainda que a biblioteca é voltada para a comunidade vilaboense para consulta, estudo e pesquisa local e que somente o empréstimo domiciliar é para aqueles que tem vínculo com a UFG: servidores e alunos da instituição. “A nossa estrutura é aberta a toda a comunidade da cidade, desde escolas, crianças, concurseiros e público de outras instituições de ensino da cidade. Todos podem e devem usufruir do espaço”, assegurou Esdra Basílio.

Para a estudante do 5o período da Educação do Campo, Joana Lago, as instalações artísticas contribuem para a formação cultural dos acadêmicos. “As exposições retratam nossa cidade, ruas e becos do Centro Histórico, além de arte feminista e escultura”, destacou, afirmando que a biblioteca é um lugar que acolhe vários estudantes.

Fonte: Weberson Dias

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